Pode notar: empresas de sucesso costumam ter alguns pontos fortes em comum e um deles, sem dúvida, é a coerência. Aqui, falamos da coerência do ponto de vista da estruturação da marca: ambiente físico, comunicação visual, ambiente digital (sites e mídias), estratégias de comunicação etc. Há uma linha lógica, objetivos claros e bem definidos e, portanto, os clientes e parceiros sabem o que esperar da marca, assim como reconhecem elementos que nada têm a ver com a empresa em questão.
A empresa Google é uma gigante que tem no estilo de trabalho referência para outras grandes marcas.
É a partir dessa coerência que as empresas conseguem construir dois braços fundamentais para qualquer negócio: comunidade e autoridade. Mas afinal, o que isso significa na prática?
A criação de uma comunidade significa conseguir unir pessoas em torno da sua marca por meio do sentimento de pertencimento. Ou seja, os valores do seu negócio, assim como a forma que você os expõe, trazem para essas pessoas um sentido, uma conexão, motivos pelos quais ela compra seus produtos, segue nas redes sociais e divulga aos familiares e amigos.
Definitivamente, esse não é um processo rápido e tampouco fácil. Demanda, acima de tudo, iniciar de dentro. Como assim, de dentro? A sua primeira comunidade é a sua própria empresa e quem trabalha nela. Logo, nada mais justo do que aplicar isso na rotina de trabalho. Nesse post falamos exatamente sobre isso: a humanização nos ambientes de trabalho. Se puder, dê uma olhadinha porque vale a leitura.
O segundo ponto é a autoridade. Autoridade, nesse sentido, significa competência, domínio e relevância no nicho em que a empresa estiver. Há, então, respaldo. Ou seja, as pessoas confiam naquela marca e entendem ser uma das melhores empresas do ramo.
Não importa em qual lugar do mundo estiver; você sabe o que esperar do Starbucks. E mais: fará questão de mostrar que está lá.
Ok. E o que o mobiliário corporativo tem a ver com isso tudo? Segue o fio que iremos contar agora.
1. Define e mantém padrões
Como dissemos, para criar comunidade e autoridade é necessário ter coerência, correto? Assim, é impossível haver coerência se o local físico não mantiver um padrão bem definido e que comunique isso aos clientes, colaboradores e parceiros logo de cara. Os móveis corporativos, nesse sentido, são protagonistas e podem traduzir valores, referências e a estética da empresa.
2. Define a comunidade de dentro
A sua primeira comunidade, como mencionado, é aquela que trabalha diretamente para a marca. Assim, o mobiliário corporativo também ajuda a defini-la, pois situa colaboradores e parceiros e mostra a eles, através de elementos visuais e espaciais, onde estão e pelo que trabalham. Por isso, conforto, sofisticação e autenticidade caminham junto para construir um ambiente de acordo com o conceito do negócio.
Case Doppus desenvolvido pela Escritolândia. Cor, conforto e história.
Case Teltec feito pela Escritolândia. Mesa ameba desenhada exclusivamente pela +2Arquitetura.
3. Profissionalismo
Não há como dissociar a autoridade do profissionalismo. Se o seu ambiente não passar a credibilidade necessária, como construir uma comunidade? O mobiliário corporativo é uma das estratégias para comunicar o profissionalismo de forma clara, direta e efetiva.
4. Fortalecimento da marca
Você sabe porque algumas marcas são tão inesquecíveis? Por causa da repetição. De tanto ver, ouvir e lembrar, seu cérebro grava como uma memória de longo prazo. O mobiliário corporativo ajuda exatamente nisso: repetição de cores, formas e padrões em diversos ambientes.
5. Aumento da satisfação dos colaboradores
Construir comunidade tem a ver com bem-estar, não é? Assim, um mobiliário de trabalho de qualidade é primordial para que as pessoas se sintam bem, motivem-se, sejam produtivas e eficientes. Cadeiras confortáveis, mesas espaçosas e um ambiente de descompressão são características cada vez mais comuns.
Loja Escritolândia Capoeiras. O universo do seu escritório.
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